quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Encontro de 01/12/2010

Hoje no encontro combinamos o almoço na casa da Denise e o endereço foi enviado por email.

Momento da poesia e brincamos:

POESIA
É BRINCAR COM PALAVRAS
COMO SE BRINCA
COM BOLA, PAPAGAIO, PIÃO.
SÓ QUE
BOLA, PAPAGAIO, PIÃO
DE TANTO BRINCAR
SE GASTAM.
AS PALAVRAS NÃO:
QUANTO MAIS SE BRINCA
COM ELAS
MAIS NOVAS FICAM.
COMO A ÁGUA DO RIO
QUE É SEMPRE NOVA.
COMO CADA DIA
QUE É SEMPRE UM NOVO DIA.
VAMOS BRINCAR DE POESIA?

De José Paulo Paz

... outras poesias foram entregues por Toninha numa dinâmica muito divertida!!!

Dicas:
filme: Água como chocolate
livro: Afrodite
Poesia: Casamento, de Mário Quintana

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Avaliação do encontro

Encontro de 17 de novembro de 2010
Participantes: Denise, Toninha, Ângela, Zezé, Berê, Maiah, Pedrina, Maria Elza, Yvonne, Fábio, Esther, Ivone Judite, Ivete e Elis


Editorial:
* comentários sobre os ausentes.
* sobre o falecimento de Sério Antônio Ferri, marido da Lenita.
*
2a. feira, visita na casa da Marilena, após 14h - Encontro com Lenita.
* 4a. feira não haverá encontro da Estação Memória - todos irão à
Biblioteca Alvaro Guerra - Encontro com o escritor Mario Prata.
* Voltamos à ECA/USP no dia 01/12 para combinarmos o encerramento.


Ivete contou que na 5a. feira foi ao PECP e um garoto contou que o encontro de 4a. feira na Estação Memória foi "maravilhoso"!

Esther comentou sobre as músicas selecionadas e ficou impressionada com as escolhas, pois eram músicas conhecidas do grupo da Estação Memória.

Ângela complementou o depoimento e relatou uma conversa com os jovens, durante o café, quando percebeu a preocupação e a pesquisa das músicas selecionadas com os familiares. Lembrou também das ilustrações e a delicadeza dos desenhos.

Maria Elza ficou encantada e mostrou à família no domingo. A filha, que é professora, levou as páginas com as músicas indicadas pelos jovens para mostrar na escola onde leciona, de modo a estimular os colegas e crianças.

Yvonne adorou a interação proporcionada pela brincadeira da caixa de músicas. Ela e Ângela lembraram do carinho com que os jovens aceitaram as músicas indicadas pela Estação Memória. O grupo lembrou de Caetano e Chico Buarque no programa "A palavra é...", mas há também o programa "Qual é a música", comandado por Silvio Santos com este propósito - De onde os jovens tiveram a ideia desta brincadeira? Todos ficaram curiosos!
Yvonne lembra que a música como a comida une as pessoas! Menciona que faltou ainda uma música em castelhano - no encontro de hoje lembramos algumas.

Ivone Judite, que ainda não conhecia o grupo, percebeu o capricho, desde a caixa com as músicas e a seleção. Ela perguntou sobre como são as atividades no PECP.

Maiah não esteve presente, mas afirma “música é tudo”.

Pedrina agradeceu pela oportunidade de cantar. Lembra que “a música alimenta a alma”. Para Denise “A Pedrina fala mole e canta duro”.

Zezé gostou muito e também comentou o carinho do grupo: a forma como os papéis com as palavras para adivinhar as músicas foram dobrados e colados com a etiqueta dourada; a seleção das músicas e a busca por agradar o grupo da Estação Memória; enfim, o encontro deu mais força para o convívio do grupo.

Denise ficou encantada com o interesse dos jovens e a vontade de participação deles.

Penha e Mariano – “foi magnífico o encontro!!!” (enviaram o recado).

Toninha encontrou o grupo no estacionamento e era a primeira vez que vinham à ECA. Lembrou que um dos meninos passou mal na van, mas a ansiedade em vir ao encontro era tão grande que rapidamente melhorou. Toninha conta que a mediação no PECP é tão forte que reflete nas ações dos jovens, na significação dos encontros. Toninha comenta quando o encontro é algo verdadeiro – contagia as pessoas a quem narramos. O trabalho de mediação das coordenadoras e o convívio dos jovens traz emoção, percebemos a evolução dos jovens, da Estação Memória e estas atividades preenchem nosso tempo com alegria – é um alimento.

Ivete lembra de Milton, já faleceu, mas participou do encontro na escola Roberto Mange. Ivete lembra que o ideal seria ter 2, ou 3 encontros para preparar e integrar os participantes e 1 encontro intergeracional, mas dependemos da disponibilidade das instituições. Lembraram ainda de uma professora chamada Yara que viabilizou os encontros naquela escola. Ivete contou sobre a demora dos trâmites burocráticos para a formação de parcerias de outras instituições com a USP. Para Ivete, precisamos encurtar mais estes encontros intergeracionais.

Ambos (Estação Memória e PECP) trouxeram músicas que agradaram a todos – será que eram realmente as músicas que eles desejariam nos mostrar?

Maria Elza lembra que podemos fazer um encontro sobre as memórias do teatro. Indicou também o filme “Cinco vezes favela”. Outras possibilidades de encontro: Memória e Informação - notícias dos jornais, eventos etc.; Memória culinária, entre outros assuntos.

Ângela comenta que o nosso grupo está engrandecendo com tais trocas intergeracionais – "há transformações para eles e mudanças para nós também". Lembraram das receitas culinárias durante o lanche. Ângela comentou que uma das educadoras elogiou o cachorro quente e ela contou que trouxe pensando no fato de que lanches como este, com salsicha, só chegaram à mesa após os anos 1960.

Ivete contou a história do docinho de nozes que trouxe: morava numa vila na Pompéia e as famílias se ajudavam nas ocasiões de festa. A mãe fazia receitas maravilhosas e em grande quantidade: recheio de coco ralado com leite, açúcar e leite em pó (leite condensado); as crianças enrolavam balinha de coco. Comentou que brigadeiro era algo muito raro e recente na época. Os docinhos de nozes também eram raros porque as nozes eram muito caras.
Vamos postar a receita detalhada em breve!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Encontro com o PECP: músicas inesquecíveis...

O encontro da Estação Memória com a turma do Programa Eistein na Comunidade de Paraisópolis-PECP foi (mais uma vez) delicioso e emocionante!
Seguem algumas fotos:


Vídeos:
Começamos com as marchinhas - proposta pela Estação Memória: Allah-la-ô


A turma do PECP trouxe "Não quero dinheiro", música de Tim Maia, distribuída em páginas com desenhos caprichadíssimos do jovem que está em dúvida se será biólgo, ou desenhista (como desenhista ele se saiu MUITO bem!).

A Estação Memória também propôs "Trem das Onze", uma homenagem aos 100 anos de vida de Adoniran Barboza, mas após comentários sobre este grande artista cantamos "O samba do Arnesto":


Uma canção sertaneja, de Victor e Léo, foi proposta pelo PECP: Vida boa


Yvonne, da Estação Memória, explica a letra de "La vie en rose", cantada por Edith Piaf

Ivete e Yvonne contam um pouco da vida de Edith Piaf:


"La vie en rose" cantada pelo grupo:


Mais uma música francesa: "La mer":


Yvete pergunta "Quem vai animar o baile?":


A turma do PECP nos convidou a cantar "Aquilo que dá no coração", música de Lenine e tema de abertura da atual novela das 20h.

Os jovens explicam a metodologia de escolha das músicas:


A Estação Memória propõe "Carinhoso", de Pixinguinha, que é lindamente cantada por todos:

O PECP trouxe a música para fechar o encontro, embora tenha sido citada também nos encontros da Estação Memória: "Aquarela", de Toquinho:

Para finalizar, o PECP trouxe uma divertida brincadeira que nos "forçou" a memória.
Queridos, como surgiu a ideia desta brincadeira? Foi maravilhosa a ideia!!!:

Uma avaliação com gosto de saudade:

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Visita da Estação Memória ao Museu da Língua Portuguesa

Relato da Toninha:
Foi muito proveitosa a visita do grupo de 13 pessoas da Estação Memória ao Museu da Língua Portuguesa. (Veja fotos abaixo).

Fomos recebidos às 14h15 pela simpática monitora que negociou com o grupo sobre o encaminhamento da visita, ficando decidido que iniciaríamos pela exposição "Fernando Pessoa - Plural como o Universo", com tempo suficiente para uma exploração monitorada e também livre do acervo exposto. A exposição está belíssima!
Foi muito gostoso apreciar o interesse de todos e a familiaridade com que transitavam pelas várias cabines dos heterônimos, extasiando-se com a tecnologia a serviço de múltiplas leituras... Alguns pretendem retornar para melhor usufruir de tanta poesia!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

“...meu coração...”

E aí, moçada, vamos cantar juntos?

Lembram daquele encontro em que o Giovanni cantou “O sole mio”? Então tivemos a ideia de trocar com vocês nossas músicas inesquecíveis. Por isso convidamos a todos para um encontro no dia 10 de novembro, às 14h30, aqui na Escola de Comunicações e Artes (ECA) na USP.

Esperamos vocês com muito carinho, cantoria e saudades.

Grupo da Estação Memória

terça-feira, 19 de outubro de 2010

''Cidade de Deus'' é 6º melhor filme de ação da história, diz ''Guardian''

O filme "Cidade de Deus" (2002), do diretor brasileiro Fernando Meirelles, foi incluído na sexta posição em uma lista com os 25 melhores filmes de ação de todos os tempos, divulgada nesta terça-feira pelo jornal britânico "The Guardian".

Desde o último sábado, os jornais "The Guardian" e "The Observer" vem publicando listas com os 25 melhores filmes que seus críticos consideram os melhores em sete gêneros, um por dia, entre eles ação, romance e policial.

O filme de Meirelles, que recebeu quatro indicações ao Oscar em 2004, divide a lista de filmes de ação com clássicos como "Apocalypse Now" (1979, do diretor Francis Ford Coppola), em primeiro lugar, "Intriga Internacional" (1959, de Alfred Hitchcock), em segundo, e "Era Uma Vez no Oeste" (1968, de Sergio Leone), em terceiro.

A lista também inclui o clássico de 1938 "As Aventuras de Robin Hood", de Michael Curtiz e William Keighley, na 15ª posição, e sucessos contemporâneos como ''O Tigre e o Dragão", do diretor Ang Lee, lançado em 2000, na nona posição.

"Goldfinger" (1964), filme do diretor Guy Hamilton com o agente 007, é 17º na lista.

Outras categorias
Os jornais também já publicaram listas com os 25 melhores filmes nas categorias romance, policial e comédia. A lista de romance é liderada por "Desencanto" (1945), de David Lean, seguido de "Casablanca" (1942) e "Antes do Amanhecer" (1995).

"Chinatown" (1974), de Roman Polanski, foi considerado o melhor filme policial, superando "A Marca da Maldade" (1958), em segundo lugar, e "Um Corpo que Cai" (1958), em terceiro.

Na categoria comédia, "'Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" (1977), de Woody Allen foi considerado pelo The Guardian o melhor, à frente de "Borat" (2006) e "Quanto Mais Quente Melhor" (1959), respectivamente em segundo e terceiro lugares.

Nos próximos dias, o jornal deve publicar suas listas com o que considera ser os 25 melhores filmes nos gêneros terror, drama e ficção científica.

Os melhores filmes de ação, segundo o The Guardian
1. "Apocalypse Now" (1979)
2. "Intriga Internacional" (1959)
3. "Era Uma Vez no Oeste" (1968)
4. "Meu Ódio Será Sua Herança" (1969)
5. "Amargo Pesadelo" (1972)
6. "Cidade de Deus" (2002)
7. "Glória Feita de Sangue" (1957)
8. "O Salário do Medo" (1953)
9. "O Tigre e o Dragão" (2000)
10. "Além da Linha Vermelha" (1998)
Fonte: http://cinema.uol.com.br/ultnot/bbc/2010/10/19/cidade-de-deus-e-6-melhor-filme-de-acao-da-historia-diz-guardian.jhtm

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Encontro de 06 de outubro

Editorial
Dicas de filmes:
O Sol do meio-dia. (dica Yvone) Ver no Reserva Cultural
O refúgio (dica Zezé) Ver no Reserva Cultural
Cinco vezes favela (dica Maria Elza)
... e 27/10 – Visita ao Museu da Língua Portuguesa.

Nesta tarde tivemos uma atividade relacionada ao uso da tecnologia e as memórias de cada participante do grupo. Com o uso do Google Maps - http://maps.google.com.br/ digito um endereço, clico na localização (normalmente aparece uma letra "A", por exemplo) e clico na informação "Vista da rua". A partir deste ponto, posso movimentar a imagem da rua utilizando as setas que aparecem na ilustração (para cima, para baixo, para os lados).

Comentamos algumas memórias, entre as quais consegui registrar:
Cida conta que morou na casa mostrada na tela quando casou. Nesta casa o sogro viveu por muitos anos e fundou a igreja do bairro, na verdade. O empório chamava-se Empório Vila Ída, o nome do bairro até hoje.

Giovanni contou como conheceu a Lúcia, esposa, naquela casa mostrada na imagem.